sexta-feira, 29 de abril de 2011

Cartões Micro SD em pen drives para aumentar capacidade: já pensou nisso?


Divulgação/Reprodução
Collector USB Flash Drive
O designer chinês Fang-Chun Tsai criou um conceito de capa USB para cartões de memória Micro SD. O produto, conhecido por Collector USB Flash Drive, promete emular até três cartões numa única unidade USB, em forma de pen drive.

A ideia permite fornecer um grande volume de armazenamento. Levando em conta que cada Micro SD pode ter até 32GB, o pen drive teria 96GB.

Não há previsão de chegada do produto ao mercado, já que tudo isso é apenas um conceito.

Light Peak: Entenda como o possível substituto do USB funciona

Light Peak Intel

Uma das maiores novidades na nova versão do MacBook Pro, anunciado oficialmente nesta quinta-feira (24/2), foi a chegada do Thunderbolt, uma entrada que serve para realizar transferências. Ela é similar ao USB, porém, vai contar com uma tecnologia de conexão criada pela Intel, o Light Peak.

Esta é uma nova interface ótica que é capaz de transferir arquivos atingindo velocidades de 10 gigabits por segundo. E, diferente do que o nome sugere, ainda não é feita de fibra óptica, mas de cobre. Porém, a Intel espera produzí-la em fibra óptica o quanto antes e, quanto isso acontecer, o Light Peak poderá alcançar até 100 gigabits de velocidade por segundo, o que o tornaria dez vezes mais rápido do que o USB 3.0.

Na verdade, o Light Peak em cobre já pode transferir filmes completos em High Definition em menos de 30 segundos, fazer backups de uma lista enorme de MP3 em minutos ou permitir envio de documentos simples sem nenhuma espera. Segundo a Apple, a conexão vai transferir dados duas vezes mais rápido que o USB 3.0 e será 12 vezes mais veloz do que o FireWire 800.

Quando a Intel anunciou a novidade, a empresa chegou a declarar que a tecnologia poderia substituir todas as interfaces existentes nos computadores como o FireWire e até o USB 3.0. Se isso for verdade, a batalha entre todas as interfaces começaria em breve, pois o USB, especialmente o 3.0, não poderia sair de cena justamente no momento em que começa a dar as caras no mercado.

Segundo o site TechCrunch, uma das maiores qualidades da tecnologia - e que poderia transformá-la na conexão universal do futuro - é que a entrada Thunderbolt pode suportar dois tipos de conexões, seja PCI Express ou DisplayPort, em uma única porta. Dessa forma, ao usar um adaptador correto, ele poderia rodar até DVI, HDMI, VGA, FireWire, eSATA e Ethernet.

Quer entender melhor como a tecnologia Light Peak funciona? Assista ao vídeo abaixo.

As portas para o mundo USB 3.0

comtac
Ouvimos falar da tecnologia USB 3.0 há algum tempo. As placas-mãe e notebooks mais novos já começam a vir com algumas portas seguindo esse padrão. Mas a grande maioria que está nas lojas ainda está na geração 2.0, fora todo o parque instalado. A grande diferença de uma para outra é a velocidade. Enquanto a especificada para o padrão 2.0 é de 480 Mbps, a 3.0 atinge velocidades até 10 vezes maiores: 4,8 Gbps.

Para que as máquinas antigas possam tirar proveito do novo conceito, a Comtac traz diversos periféricos. O mais importante deles é uma pequena placa com padrão PCI que acrescenta duas conexões USB 3.0 para desktops. É, literalmente, a porta de entrada para esse mundo.

Nela podem ser conectados outros acessórios que a Comtac traz para complementar a linha, como o case para discos externos que existem tanto no formato 2,5 polegadas para HDs, normalmente usados em notebooks, ou então um case onde o HD fica à mostra (meio anti-estético) para discos de desktops. Ambos precisam de uma alimentação extra que pode vir por meio de outra porta USB ou de uma fonte de energia externa.

Para verificar a real eficiência do 3.0, pusemos na bancada um desktop com a placa da Comtac e pen drives nos padrões 2.0 e 3.0. Usamos alguns arquivos grandes, onde as diferenças podem ser melhor percebidas. Em um pen drive 2.0 na porta 2.0, o tempo de transferência foi de 138 segundos. Já na tecnologia 3.0, a diferença foi de mais de cinco vezes, passando para 27,5 segundos. Está longe da teoria (10x), mas já é uma melhora significativa. Esses valores variam de acordo com o tamanho do arquivo de testes. Para arquivos menores, esse ganho tende a ser menor.

O custo para entrar no mundo 3.0 não é muito alto. A placa custa R$ 94,00. Já os cases para HD de notebook e desktop custam R$ 127,00 e R$ 165,00, respectivamente.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Panasonic anuncia primeiro disco Blu-ray regravável de 100 Gb


Divulgação
Blu-ray 100 GB
A Panasonic vai lançar o primeiro disco Blu-Ray regravável do mundo, com tripla camada e capacidade de armazenamento de 100 Gb. O produto será lançado no dia 15 de abril no Japão.

No entanto, é bom saber se o seu aparelho Blu-Ray é compatível com a novidade. O disco só funciona em equipamentos que suportam gravações em mídias de até quatro camadas com 128 Gb.

O preço sugerido do produto no Japão é de 10 mil ienes (R$ 190). Ainda não se sabe se o disco será lançado no Brasil.