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A ideia permite fornecer um grande volume de armazenamento. Levando em conta que cada Micro SD pode ter até 32GB, o pen drive teria 96GB.
Não há previsão de chegada do produto ao mercado, já que tudo isso é apenas um conceito.
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O processador faz parte da CPU do computador e o papel que ele desempenha nas máquinas é de executar as informações provenientes da memória e controlar os demais chips do computador. A partir dos processadores, os computadores executam as suas funções. Os processadores fazem parte da quarta geração de desenvolvimento dos computadores, que começou na década de 70 e que fez com que uma empresa em especial ganhasse importância dentro do mercado e se tornasse referência no assunto: A Intel. Com os primeiros processadores da Intel, tornou-se viável a criação de computadores domésticos e alavancou o desenvolvimento dos PCs e outros componentes, como: memória, HD e placa de vídeo.
O primeiro processador da Intel foi o 4004 e recentemente a empresa lançou a Intel Core i7. O I7 utiliza da tecnologia multi-core o que proporciona aos usuários dos computadores uma experiência mais rápida e inteligente, podendo executar tarefas e programas simultaneamente, sem perder a performance, mantendo a força necessária para a execução das mesmas. Essa possibilidade oferecida pelo I7 deve-se graças à tecnologia Intel Turbo Boost e a Hyper-Threading, que juntas possibilitam a maximização do desempenho da máquina. O processador Intel Core I7 opera com o mesmo número de núcleos que o seu antecessor, o Core 2 Extreme Quad Core, quatro núcleos, porém, apresenta outras características que o difere, como: suporte a memória DDR3, simulação de mais quatro núcleos (dependendo do sistema operacional) e principalmente na forma como o processador se comunica com os demais itens do computador.
O processador Intel Core I7 é ideal para os profissionais que trabalham com softwares que exigem das máquinas, principalmente nas áreas de engenharia, arquitetura e criação. Além dos profissionais, esse processador pode ser uma ótima opção para aqueles aficionados por games, aumentando em muito a performance de alguns jogos. No Brasil, computadores PC’s equipados com I7 estão sendo vendidos por aproximadamente R$2.500,00 reais. Se os interessados no processador fizerem pesquisas mais profundas poderão encontrar preços menores. O valor isolado do processador, em reais, chega a ultrapassar R$1.000,00.
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Otimize o uso de seus recursos computacionais.
O UOL HOST Data Center oferece aos seus clientes a nova geração de hosting com os planos mais completos do mercado. Otimize sua infraestrutura com segurança, estabilidade e suporte técnico especializado.
O que é Cloud Computing?
A tecnologia de Cloud Computing possibilita a otimização da utilização de recursos de processamento e armazenamento de seus servidores, pois não vincula a infraestrutura a um hardware específico (virtualização).
Por essa razão, a empresa que hospeda suas aplicações em um Cloud Computing adquire maior estabilidade e controle, pois pode aumentar e reduzir sua infraestrutura de acordo com as suas necessidades (infraestrutura elástica).
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O projeto “Internet Popular” faz parte do “Centro de Apoio ao Exercício da Cidadania- CAEC”, criado pela Câmara Municipal de João Pinheiro. Onde são oferecidos serviços de defesa do consumidor PROCON e internet popular.
Foi criada no prédio da câmara uma sala com 07 computadores ligados a internet, para oferecer serviços e informações em ambiente digital, democratizando o acesso à rede. Qualquer cidadão pode utilizar o serviço por até 40 minutos, de 8 às 17 horas, gratuitamente. Não é ótimo?
Você já pensou em uma ferramenta de edição de imagens tão completa como o Photoshop, mas com a vantagem de não precisar de nenhuma instalação, ser online e completamente de graça? Então conheça o Pixlr. Não tem segredo: para começar a usar o Pixlr basta entrar no site e clicar nesse link em azul, o “Open Image Editor”. O site é inteiramente em português e você só precisa ter o Adobe Flash Player 10 ou superior instalado no seu computador para acessá-lo. Logo de cara, o site te dá quatro opções para começar a edição: criar uma imagem nova, abrir algum documento do seu computador, abrir uma imagem da internet através da URL ou escolher um documento salvo na sua biblioteca. Para quem sabe mexer no Photoshop, por exemplo, o Pixlr não apresenta nenhum mistério. O serviço é bem completo e possui quase todas as opções de outros softwares de edição disponíveis no mercado. Aqui no menu de cima você tem opções para ajustar o tamanho da imagem, aumentar e diminuir o brilho e contraste, mexer nas cores ou aplicar filtros. Na lateral esquerda estão todas as opções mais simples que servem para cortar, pintar, além de outras ferramentas como o carimbo. Já na direita, estão as janelas com histórico, camadas e o navegador da imagem. Apesar de não precisar de nenhum tipo de cadastro, você pode clicar aqui em “inscrição” para criar uma conta própria no Pixlr. Você só precisa digitar seu nome, e-mail, senha e pronto! A principal vantagem de criar sua conta é ter acesso à sua própria biblioteca de imagens. Assim você pode arquivar tudo que editar no Pixlr e acessar de onde quiser sempre que precisar. Gostou da dica?! Então é só clicar no link logo embaixo deste vídeo e começar a editar suas imagens. Bom proveito!
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Uma em cada quatro pessoas de todo o mundo tem acesso à internet, mais que o dobro do número de internautas registrados em 2003. Esses são os dados do relatório da União Internacional de Telecomunicações (ITU na sigla em inglês) divulgado nesta terça-feira, 25.
O estudo exibido durante a World Telecommunication Development Conference 2010 (WTDC-10) conclui que embora os países subdesenvolvidos tenham avançado rumo a inclusão digital, ainda há muito trabalho pela frente.
Em relação ao acesso da web nas instituições de ensino, os resultados são diversos. Nos países em desenvolvimento há tanto escolas desconectadas como localidades que possuem 80% das instituições de ensino em rede, como no caso da Jordânia. Já no Brasil, o relatório aponta que 56% das escolas estão conectadas à internet.
O estudo ressalta a carência de conteúdos online em outros idiomas além do inglês, compreendido por apenas 15% da população global. Com base em registros de outros países, o estudo aponta, no entanto, que a diversificação de conteúdos na internet vem crescendo e entre 2005 a 2009 os domínios mais solicitados estavam ligados a países como Índia (.in), Rússia (.ru) e China (.cn).
O objetivo do levantamento, que consolida dados de 2009, é acompanhar o progresso para a criação de uma sociedade global mais conectada até 2015. O compromisso foi firmado entre governos de todo o mundo durante a Conferência Mundial sobre a Sociedade da Informação realizada em Genebra, em 2003, e em Tunes, em 2005.
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Pesquisadores dos Estados Unidos estão desenvolvendo uma nova alternativa para a inclusão digital de deficientes visuais. Estudo realizado na Universidade da Carolina do Norte criou uma tecnologia de monitores em Braille mais barata que as já desenvolvidas.
O equipamento é baseado em um mecanismo hidráulico, feito de um polímero eletroativo de característica elástica e de baixo custo. Isso permite que a tela tenha seus pixels mapeados e, dessa forma, as imagens podem ser reproduzidas em alto relevo. De acordo com os inventores, o sistema tem resposta rápida e mostra a página inteira de uma vez, ao contrário de outras telas, que apresentavam uma linha de texto de cada vez.
A tecnologia, depois de elevar os pontos do monitor, ativa um mecanismo de fechamento que suporta a pressão do dedo humano para a leitura em Braille. Graças à sua resposta ágil, o equipamento consegue acompanhar o ritmo da internet, com abertura de sites e documentos em poucos minutos.
Uma equipe de pesquisadores da USP está desenvolvendo um roteador Wi-Fi baseado em energia solar com tecnologia 100% brasileira. Sem o uso de fios, esses aparelhos ‘verdes’ funcionarão sozinhos, se comunicando uns com os outros, e dessa forma propagando a conexão à internet.
Além de ajudar o meio-ambiente, o roteador Wi-Fi solar será um produto importante no processo de inclusão digital, uma vez que regiões carentes poderiam ser iluminadas com internet com um custo bem baixo. Confira!
Seja pelos 85 milhões de tweets diários ou pelas milhares de fotos postadas no Facebook todo dia, o tráfego da internet continua crescendo a passos largos. E com a revolução da internet móvel e da inclusão digital, parece que este cenário ainda vai se agravar.
Dados da empresa de pesquisa Telegeography mostram que o tráfego da internet cresceu 62% em 2010. Este aumento é proveniente dos países emergentes como a Índia, por exemplo, onde em meados de 2009 alcançou mais de 100% de crescimento.
As regiões que mais alavancaram o tráfego na web, entre 2009 e 2010, foram a Europa Ocidental, Índia, Sudeste Asiático e Oriente Médio. Mesmo países mais desenvolvidos também estão contribuindo com o rápido crescimento. Na Europa houve 66% de aumento e nos Estados Unidos e Canadá subiu 54%.
Isto significa que as empresas que neste ano acrescentaram cerca de 13,2 terabytes de capacidade na internet terão de continuar ampliando suas redes. Ao comparar os adicionais de 2009 - 9,4 terabytes - é possível imaginar a evolução. No gráfico abaixo, que mostra dados desde 2002, dá para ter uma ideia.
No entanto, ainda há capacidade em abundância em países maiores, mas nem tanto em locais menos desenvolvidos como a África. Porém, espera-se que este cenário mude em breve. Graças ao crescimento das redes sem fio e a diminuição de custo dos smartphones, já está prevista a implantação de novos cabos nessas regiões.
Outro dado aponta que o número de indianos usuários móveis nas redes sociais deverá atingir cerca de 72 milhões até 2014. De acordo com pesquisas da Analysys Mason, o aumento de usuários foi impulsionado pela redução de custo dos aparelhos e lançamento de serviços 3G. Segundo o relatório, o aumento de usuários de redes sociais é o que está fomentando o número de usuários de internet. Quando a África entrar nesta conta, dá para fazer um projeção do que vem por aí.
Por conta da precariedade das escolas estaduais, programas que servem para o funcionamento integral dos estabelecimentos públicos de ensino não atingem seus objetivos. Na prática, o programa Mais Educação sofre com a falta de estrutura das escolas e falta de profissionais competentes nas áreas trabalhadas pelo programa. Em Teresina, por exemplo, há escolas que não possuem salas de aula para executar as atividades e os alunos são obrigados a estudar em pátios e terraços, e quando há salas, algumas das escolas dividem as atividades na mesma.
Dessa forma os estudantes ficam privados de diversas atividades como acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educomunicação, e educação econômica. “A nossa grande preocupação é com relação aos alunos mais carentes. A nossa clientela aqui da escola é de alunos bem necessitados que encontram no Programa Mais Educação a oportunidade de se alimentar, além de praticar todas as outras atividades oferecidas pelo programa” ressaltou o professor Orlando Gonçalves.
De acordo com a professora Antonina Sousa, faltam espaços adequados para o desenvolvimento das atividades do programa, assim como, para o descanso dos alunos entre o turno e outro. “As crianças passam a manhã na sala de aula. Quando chega a hora de ir para casa, elas não vão. Aqui mesmo tomam banho, almoçam, participam dessas atividades oferecidas no Mais Educação, mas não tem um banheiro adequado para tomar um banho ou mesmo repousar um pouco”, lamentou.
A Internet brasileira é uma das mais vibrantes do mundo. E boa parte dessa ebulição acontece nas Lan-Houses. Só que, agora, as lan-houses estão mudando.
A inclusão digital no Brasil é crescente e constante. A cada dia que passa mais gente, das mais diferentes classes sociais, têm acesso a um computador. E apesar da crescente venda de PCs, uma das grandes responsáveis por esse fenômeno são as lanhouses, que tiveram um verdadeiro boom alguns anos atrás. Mas como estão essas casas hoje em dia?! Será que elas continuam assim tão importantes?!
Estima-se que 38% dos brasileiros pretendem comprar um novo computador agora, em 2011. No ano passado, a venda de PCs cresceu 26% em relação a 2009. Mas, apesar dessa tendência e do crescimento de poder de compra do consumidor brasileiro, muitos não abrem mão das lanhouses.
"Local que eu encontro pra falar com a namorada, onde eu converso com ela no Skype. Aqui eu posso ver e conversar pelo microfone, ouvir música e entrar nas redes sociais pra falar com amigos da minha cidade", conta David Farias, garçom.
Em um levantamento recente e inédito realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, 39% dos entrevistados eram usuários de internet, mas apenas 25% deles tinham um micro em casa. Ou seja, parte significativa dos internautas brasileiros – e não só eles – ainda freqüentam esses estabelecimentos que oferecem conexão à web por hora.
"A Lan House é, sobretudo, um fenômeno social que teve seu boom nestes últimos quatro anos. Desde 2005 até hoje ela tem um paple muito importante na inclusão digital, justamente pela falta de acesso ao computador e internet em casa. Ela teve e, continua tendo, um papel importante, principalmente porque ainda vai demorar um tempo para que todos domicílios tenham internet. Principalmente aqueles lugares mais remotos, na periferia ou em áreas de baixa renda", explica Alexandre Barbosa, gerente do CETIC.br.
Muita gente, apesar de ter um computador em casa, ainda prefere o ambiente das lanhouses. Segundo o dono deste estabelecimento, 95% dos seus clientes possuem PC, mas vêm acessar a web ou jogar online aqui, seja porque a conexão é mais rápida ou simplesmente pelo fato de ser um lugar mais divertido.
"Quando é pra trabalho é pela velocidade da internet, quando é pelo jogo a gente prefere aqui, porque é um ambiente mais descontraído", conta Zandriel Dalagnol, caixa. Já Nixon Neves, atendente de um cybercafé, acredita que o ambiente é bem mais sociável. "As pessoas vem se divertir, conversar, trocar ideias sobre jogos que elas gostam e é uma maneira de se socializar", diz.
David Farias, até tem computador mas disse que se tornou um hábito frequentar a lan house. "A internet também é um pouco lenta, então venho pra Lan House porque é mais rápido", conclui.
Outros, só vêm mesmo porque não têm um micro em casa, caso o contrário não iria para Lan Houses, como é o caso do DJ Tiago Neves. "Com a rede sem fio eu usaria em casa no lugar público e também não gastaria tanto dinheiro", conta.
Depois do boom que as lanhouses tiveram cerca de seis anos atrás, a partir de 2009, muitas dessas casas começaram a falir. O negócio já não era mais tão promissor. Isso, devido exatamente a esse aumento de pessoas que possuem sua própria máquina, com conexão de banda larga, em suas casas. Mas algumas lanhouses não foram afetadas por esse declínio. Esta, por exemplo, funciona há oito anos; possui 25 computadores e tem um público fiel.
"A Lan house está mudando seu perfil de negócio, porque é de se esperar que a medidad que o cidadão tenha acesso à internet na sua residência, ele não precise da Lan House. Então, teoricamente a Lan House tenderia a desaparecer. No entanto, hoje as Lan Houses já buscam sevriços complementares", conta Alexandre Barbosa.
Hoje, para sobreviver a essa nova realidade, as lanhouses precisam ir além; oferecer uma maior diversidade de serviços além da conexão à internet. Algumas oferecem serviços de papelaria, fazem cópias, há comidas e bebidas e, claro, jogos.
"Existe todo o preconceito que a Lan House é um lugar de jogos, e isto a gente viu em pesquisas que não é isto exatamente. Claro que as pessoas vão pra lá pra jogar, principalmente, em rede, porque tem o lado social de encontrar os amigos e usufruir de uma infra estrutura melhor", finaliza Alexandre.
Está aí...precisamos quebrar alguns preconceitos. E para quem nunca experimentou, vale, sim, uma visita a uma lanhouse legal; de preferência com amigos...pode ser um programa diferente e bastante divertido.